Enclausurado na doce ilusão
Ele achava que tudo não era em vão
E não pôde esconder grande carência
Que levava na sua amarga vivência
Procurava fugir da depressão
Mas vivia em devaneios e decepção
Finalmente encontrou sua real essência
Ao leste do Éden tão cheio de inocência
Alma perdida no meio da ganância
Renegava sua boa e irônica sorte
Na fraqueza de sua típica arrogância
Mas esse seu alter-ego era tão forte
E na sua intemporal e cruel fragância
Exalava a chegada da sua morte
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